Perguntas frequentes

Sobre os filhotes

Nós liberamos os filhotes para seus novos lares com, no mínimo, 3 meses e meio. O mais usual que sejam entregues aos 4 meses. No entanto isto não é uma regra. Os filhotes são liberados quando terminamos os processos de vacinação completa, desverminação, microchipagem, castração e recuperação completa do filhote. Esses procedimentos só são feitos de forma correta e segura no período supracitado, evitando riscos à saúde do animal.

Infelizmente não podemos liberá-los antes, pois não é seguro para a saúde deles. Também não os entregamos antes da vacinação e castração.

Sim, na maior parte dos casos. Consideramos a venda de filhotes não castrados apenas para criadores bem estabelecidos e registrados, e com os quais estabelecemos parcerias e orientação quanto a criação da raça. Casos são analisados individualmente.

Não é uma boa ideia e por isso não liberamos filhotes não castrados. Temos o compromisso ético de não colaborarmos com o aumento de animais abandonados e sofrendo nas ruas. Uma ninhada em que um filhote não seja castrado pode dar origem a milhares de filhotes a longo prazo, direta ou indiretamente, colaborando para o número de animais nas ruas, o aumento de zoonoses, e também a degeneração da raça. Nós realizamos um trabalho muito sério com a raça, e não é qualquer filhote que pode ou deve se tornar reprodutor. O uso indiscriminado de reprodutores aleatórios aumenta significantemente a incidência de problemas genéticos e a degeneração da raça como um todo, gerando exemplares fora do padrão, de comportamento imprevisível, e que a longo prazo não mais podem ser considerados integrantes da raça.

  • Recomendamos um estudo a fundo de tudo o que envolve a criação de animais de raça. É um trabalho dispendioso, desgastante e pesado. Há recompensas enormes, mas elas não são financeiras. Se você for um criador, sério , ético e consciencioso, não terá grandes lucros com a criação. Se você quer fazer pelo puro prazer de criar, estude, converse com muitos outros criadores, estude a genética da raça, tenha antes um exemplar castrado, participe de muitos campeonatos e exposições, e acima de tudo, consiga um mentor para te orientar na criação.

Uma criação séria envolve gastos que muitas vezes não imaginamos. Um bom criador alimenta seus animais com ração super premium, suplementos alimentares; usa medicamentos dos melhores laboratórios; tem um ou mais veterinários que acompanham o plantel; investem em exames periódicos( e caros) tanto de análise genética quanto de analise de doenças infectocontagiosas; registra seu plantel em instituições que valorizam a boa prática e ética na criação; leva seus gatos com frequência para serem analisados em campeonatos internacionais; investe periodicamente em linhas novas de sangue reconhecidas pela qualidade internacionalmente; tem instalações apropriadas e limpas diariamente; cria seus gatos soltos como membros da família evitando assim stress desnecessário; tem um número limitado e pequeno de exemplares, compatível com o espaço físico destinado ao lar dos animais e não os criam confinados em gaiolas; atendem cada comprador pessoalmente; dedicam horas de estudos à genética dos animais, à medicina veterinária, dentre outros assuntos primordiais na criação, etc. Nosso Gatil exerce todas essas práticas essenciais, dentre outras.

Sim! Nós assinamos junto com o comprador um termo de garantia, que assegura a reposição do filhote em caso de problemas genéticos fatais, e troca imediata do filhote ou devolução do dinheiro no caso de doenças infectocontagiosas. Nós sabemos a qualidade do nosso trabalho e por isso podemos dar essa garantia.

Sim, todos os filhotes saem do gatil vacinados com 2 doses da vacina quádrupla felina e a dose única de vacina antirrábica. Apenas utilizamos as melhores vacinas existentes no mercado, de fabricantes internacionais e renomados.

Sim, já vão microchipados. Utilizamos aquele que consideramos o melhor microchip do mercado, da marca Virbac. O comprador pode escolher não ter seu filhote microchipado.

Na maioria dos casos sim. Como a maior parte dos nossos filhotes são reservados cedo, quando vamos fazer o registro das ninhadas e dos filhotes, normalmente já foram todos , ou quase todos entregues, e então os próprios donos podem escolher os nomes de registro oficiais de seus filhotes. No caso de algum filhote ainda não ter dono na época do processo de registro, nós escolhemos o nome dele.

Não. Não podemos permitir isso por dois motivos: primeiro, a mudança de casa que gera um stress muito grande ao filhote. Ele leva dias para se adaptar e é muito triste um gatinho já estar apegado a uma nova família, com amor aos novos donos, e ser devolvido. Não é justo com o filhote e arriscado para saúde física e emocional dele. Segundo, pensando na saúde do gatil, não podemos arriscar que o filhote volte e possivelmente traga microrganismos nocivos por conta do contato com outros ambientes e animais. Não temos como prevenir nada disso uma vez que o filhote sai de nossa responsabilidade. Consideramos que a posse responsável deve ser estimulada.

Sobre a raça

Se você está procurando um gato dócil, companheiro, tranquilo mas não parado, brincalhão, sociável com pessoas e outros animais, quieto, para ambientes internos, e de relativamente baixa manutenção, o Ragdoll é para você.
Para essa raça não se recomenda em nenhuma hipótese acesso irrestrito à rua, sem supervisão. Não é uma raça muito agitada e capaz de grandes pulos e estripulias. Se você busca um gato muito ativo, esse não é o gato para você.
Recomendado para: qualquer tamanho de ambiente, crianças tranquilas, pessoas idosas, pessoas com necessidades especiais, lares com mais gatos e mesmo cães ( desde que dóceis), lares sem outros animais, famílias pequenas ou grandes.

Sim. Já enviamos filhotes e adultos diversas vezes para outros Estados. Podemos enviar utilizando os serviços de transporte de animais (que é parte da divisão de cargas) de empresas como Gol e TAM. Para isso é necessário que o novo dono tenha disponibilidade de ir buscar o gatinho no aeroporto comercial mais próximo de sua casa. Cidades do Estado de São Paulo, sob consulta. Se for uma cidade próxima podemos agendar de irmos levar pessoalmente. Se for uma cidade mais distante temos que consultar a disponibilidade de voos. O envio é cobrado à parte e inclui todos os gastos do transporte : a caixa de transporte, atestado veterinário, taxa da companhia aérea (quando aplicável) ou o custo de combustível (quando aplicável).

Não que se saiba, comprovadamente, até hoje. O Ragdoll pode ser portador de um gene que causa uma doença cardíaca chama HCM (cardiomiopatia hipertrófica). Porém essa doença pode ocorrer em qualquer raça de gato e mesmo nos SRD (sem raça definida ou vira-lata). Para a raça Ragdoll porém existe um exame especifico, por DNA que detecta uma mutação que acredita-se responsável por mais de 90% dos casos. Todos os nossos gatos são negativos para esse gene (isto está especificado no nosso termo de garantia).

Não. Escovações semanais são mais que suficientes para manter a pelagem sadia e bonita. Eles soltam pelos como qualquer animal, mas seus pelos não embaraçam facilmente. Só se passarem muito tempo sem serem escovados e estiverem com a pelagem muito suja, ou a alimentação desbalanceada., que isso acontece. Os banhos podem ser dados de acordo com a preferência do dono. ELe exigem alimentação de primeira qualidade (como qualquer outro gato) para manter a saúde em dia e evitar problemas veterinários. Não têm propensão a afecções respiratórias, fúngicas e de pele como outras raças. Porém estas podem acontecer. Se for o caso, consulte o veterinário do gatinho.

Soltam como qualquer outro gato. Todos os animais soltam pelos, até os humanos. A diferença é que Ragdolls tem a pelagem bem clara e pelos mais compridos que algumas raças por isso os pelos podem ser vistos com alguma facilidade. Porem algumas raças tem um volume maior de pelagem do que os Ragdolls. Por terem menor volume, soltam também uma quantidade menor que outras raças.

Sim e não. Existem algumas linhagem que produzem gatos mais claros e outras que produzem gatos mais escuros. Dessa forma o criador pode prever até certo ponto, conhecendo os pais e a linhagem, se os gatinhos devem ficar um pouco mais claros ou mais escuros. Porém existe uma variação na intensidade da cor dos Ragdolls que é sazonal. Isso é explicado pela forma que o gene colorpoint trabalha dando cor aos gatos ponteados, como os Ragdolls. Nos meses mais quentes do ano, a pelagem cai mais e fica mais curta e menos volumosa para que o corpo do gato esfrie. Esse esfriamento causa aumento da intensidade da cor, e eles ficam mais escuros. O inverso ocorre nos meses mais frios do ano.
Existem, porém, cores e marcações de branco que são naturalmente mais claros, como os cream, reds, lilacs e blues assim como os bicolores. Os mais escuros são os mitteds e colorpoints, e as cores são seal e chocolate, por exemplo. Veja as cores possíveis na nossa seção de artigos.

Sim. Todo gato, não importando a raça, tem uma necessidade instintiva e natural de arranhar coisas, que podem fazer parte da mobília da casa ou não (depende de como o dono lidar com isso). Eles arranham para deixar suas marcar e dessa forma marcar seu território e as coisas que eles gostam. Porém, você pode ensiná-lo onde ele pode e onde não pode arranhar, dando a ele alternativas onde ele possa satisfazer essa necessidade natural. Tenha arranhadores em casa, e eduque o gatinho a não arranhar a mobília. Veja nossa seção de artigos para aprender a resolver esta situação.

Isso é realmente indiferente e vai da escolha do dono. Não acredite em quem te diz que as fêmeas são mais companheiras ou os machos mais dóceis. Isso faz arte de experiências pessoais com gatos específicos. Nós só entregamos os filhotes castrados e portanto qualquer diferença que poderia haver pertinente ao sexo do filhote é anulada. Escolha seu filhote pela empatia que tiver com ele, pelo comportamento e temperamento que mais te encantar. E estará fazendo uma excelente escolha.
Observação: machos geralmente se tornam maiores que as fêmeas. Se tamanho for um quesito importante na sua escolha, deve levar isso em consideração. Há porém exceções: machos pequenos e fêmeas grandes. Converse conosco e avaliaremos os filhotes caso a caso.

Depende. Essa é uma escolha pessoal e cada caso é um caso. Se o gato vai ficar muito tempo sozinho, sem companhia humana, pode ser que seja sim melhor ter mais de um. Assim eles fazem companhia um ao outro. É indiferente se o segundo gato ou gata vai ser macho ou fêmea, desde que ambos sejam castrados/esterilizados.

Perfeitamente. Ragdolls são muito sociáveis. Nunca tivemos sequer um caso em que não houve adaptação. Se o outro animal for dócil o ragdoll irá se adaptar bem. Eles gostam de ter companhia e interagir com outros animais, desde que os outros sejam também sociáveis e dóceis. Há que se ter apenas paciência no período de adaptação e dar tempo ao tempo. Procure se informar sobe boas técnicas de introdução de novos animais ao lar e aos outros animais. Há muitos vídeos e artigos na internet sobre isso. Busque também na nossa seção de artigos.

Sim, são gatos dóceis e tranquilos e portanto excelentes para crianças, desde que sejam crianças que entendem os limites que um animalzinho tem. Eles também ficam cansados, precisam de espaço, descanso, um cantinho de sossego pra eles, etc.

Eles gostam muito de brincar. Não são gatos hiperativos , mas também não são parados. Gostam da interação com os donos e gostam muito de brincadeiras. Não são extremamente ágeis como outras raças, mas gostam de ação moderada e continuam tendo reflexos felinos.

Normalmente sim, mas nem todos. Alguns preferem estar perto, sentar ao nosso lado no sofá, ou dormir no pé da cama por exemplo. Mas são extremamente companheiros e estão sempre por perto. Mas muitos adoram colo.

Não. Ragdolls não costumam miar a toa e têm a voz bem doce e normalmente bem baixa. Difícil ouvir um Ragdoll miando alto. Eles são bem quietos.

Sim, muito. Até uma certa idade, como todo filhote, são mais ativos. Mas com o tempo ficam mais calmos, como é típico de gatos adultos. Mas nunca perdem a vontade de brincar quando oferecemos uma oportunidade.

Sim, inclusive recomendo que sim. Gostamos de suplementar a alimentação deles com fontes proteicas mais naturais (frango, carne, peixe, por exemplo) e alimentação úmida ( patês em lata e saches, de boa qualidade). Isso é necessário para evitar os problemas renais e urinários tão típicos dos gatos de hoje me dia, que são alimentados puramente com rachão seca industrializada. Temos artigos e links sobre alimentação natural. Não deve ser oferecido restos de alimentação humana e nem alimentação humana industrializada sob hipótese alguma. Gatos também não podem tomar leite de vaca. O de cabra pode ser dado com cautela.

Nada além do básico: alimentação de qualidade, acompanhamento por bons veterinários, vacinação, vermifugação e antiparasitários em dia, check-up periódicos, escovação periódica, brinquedos (ou enriquecimento ambiental na forma de prateleiras feitas especialmente para gatos) e muito amor e carinho.

HCM é a sigla para a CardioMiopatia Hipertófica, uma doença cardíaca que pode afeta gatos e outras espécies de animais, inclusive humanos. Algumas vezes os ragdolls são associados a essa doença pois há ano atrás havia uma incidência um pouco maior na raça. Desde o descobrimento da mutação em um gene (MYBPC3) que causava cerca de 90% dos casos de HCM em Ragdolls, os criadores têm hoje uma ferramenta para evitar animais positivos para essa mutação em seu plantel. Isso quer dizer que não há chance de um animal negativo para o gene desenvolver a doença? Não necessariamente, pois podem existir outras mutações (no mesmo ou em outros genes) ainda não descobertos pela ciência, que causem a mesma doença. Mas as chances são muito menores. Nosso plantel é totalmente negativo para as mutações já descobertas em gatos.
Não há necessidade de fazer exames por DNA nos filhotes, a não ser que você queira. Se quiser prevenir qualquer outra possibilidade, seu veterinário pode recomendar exames físicos específicos a partir dos 3 anos de idade.

Ragdolls tipo Show são aqueles exemplares que mais se aproximam do padrão da raça. São os gatos de campeonato ou exposições. O padrão descreve o Ragdoll ideal , ou Ragdoll perfeito, e os bons criadores criam em busca , ou focados, neste padrão. Mas não existe nenhum ragdoll até hoje que se encaixe perfeitamente em toda a descrição do padrão da raça. Ou seja ,não existe (e nunca existirá) o gato perfeito. Mas os de tipo Show são os que mais se aproximam disto. Você pode ter um exemplar tipo Show mesmo que não seja criador ou não esteja interessado em participar de campeonatos.

Sobre a adaptação ao novo lar

A aproximação deve ser gradual e supervisionada sempre. Existem técnicas que ajudam muito. Por exemplo, esfregar panos no novo habitante da casa e no antigo, e trocar os panos, colocando alguns na caminha e outro perto dos potes de comida do antigo morador e vice-versa. Isso ajuda o mais velho a ir associando o cheiro do mais novo com coisas boas. Sempre dê atenção ao mais velho, para ele não ficar enciumado. Separe o novo morador por uns dias , em outro cômodo até ele se adaptar a nova casa e aos novos donos. Quando isso já tiver acontecido, vá permitindo que eles se cheirem através de uma fresta, depois de que se olhem, até que permita um contato mais próximo e supervisionado, para que interajam. Assegure-se que nenhum dos dois estão apresentando comportamentos de ataque. Na nossa seção de artigos temos links que dão mais dicas e explicam o processo.

Num cômodo tranquilo e que seja de uso frequente dos donos. Se houver outros animais em casa, a porta deve ficar fechada até que o novo gatinho se acostume. O cômodo de uso frequente vai ter o cheiro dos donos pela presença constante deles. Isso facilita a conexão entre o gatinho e o novo lar e donos. Neste cômodo você deve deixar potes de comida, água, a caixa de areia e um lugar confortável para ele dormir (mas pode ser o sofá ou a cama, ele vai gostar muito!)

Pode ser que mie um pouco nos primeiros dias. Lembre-se que é tudo muito novo e assustador para ele. Não recomendamos que atenda os miados dele, pois assim vai estar reforçando o comportamento ruim. Seja firme. Ele vai parar. Se você atender aos miados pode ser que ele aprenda que sempre que precisar ficar com os donos, ele só precisa miar!
A dica é dar muito carinho e atenção, brincar muito e gastar as energias dele durante o dia, e a noite, ele vai estar cansado e vai dormir. Quando menos perceber ele já estará adaptado e os mios não serão necessários.

Isso varia, pode ser de um dia (as vezes até menos) a até mesmo um mês até mais. Isso depende do ambiente que é novo, do esforço que os donos dedicarem à adaptação, da presença de barulhos que ele não esteja acostumado, dentre outros fatores. Normalmente o mais comum é ser de 1 a 5 dias.

Nos primeiros dias (ao menos 15 dias) é recomendado que use a mesma alimentação do gatil. Depois se você quiser mudar a marca de ração , por exemplo, pode fazê-lo, desde que de forma gradual. O ideal é incorporar ¼ de ração nova a cada 2 dias até a mudança completa.

O ideal recomendado é de 2 caixas por gato. Mas eles costumam compartilhar a mesma caixa. Algumas casas se adaptam muito bem com 1 caixa apenas, desde que haja, no máximo, 2 ou 3 gatos na casa, e  a caixa seja limpa com frequência (ao menos 2 vezes ao dia). O importante é manter as caixas limpas, e em lugares tranquilos da casa, preferencialmente sobre piso fácil de limpar. Assim evita-se acidentes indesejados e dificuldade de limpeza. Recomendo que mantenha a mesma areia usada no gatil ou uma areia a base de argila, pelos menos durante o período de adaptação ao novo lar.

Em situações normais, sim. O filhote aprende a usar a caixa de areia instintivamente e por observar o comportamento da mãe.  Acidentes podem acontecer, mas são raros e usualmente indica algum a alteração  comportamental ou de saúde do gato. Se você quer diminuir as chances de acidentes indesejados fora da caixa, use ou a areia utilizada no gatil ou areias a base de argila (são as mais baratas usualmente) pois elas tem cheiro de terra e o gato sabe naturalmente que ali é o lugar certo. Após o período de adaptação do gatinho ao novo lar, você pode mudar para a areia de sua preferência, mas faça essa mudança de forma gradual. O importante é que a caixa de areia já tenha o cheiro do gatinho e ele já esteja acostumado a ela e ao local onde ela está.

Sempre recomendo no mínimo 3: uma para água, uma para ração seca e uma para comida úmida. E minha recomendação é que se dê preferência para potes de vidro, alumínio ou cerâmica. Não utilize potes de plástico. Além de soltar substâncias potencialmente muito tóxicas, o plástico é um material poroso e que, por isso, retém o cheiro dos alimentos e  acumula bactérias. Não é bom para a saúde e pode gerar problemas comportamentais, como recusa do alimento ou água. Gosto sempre de recomendar, se possível, o uso de bebedouros automáticos com filtro. A água circula, é filtrada, oxigenada e se mantém em temperatura mais baixa, portanto mais limpa e fresca. Os gatos comprovadamente preferem beber água desses aparelhos e isso ajuda e muito na prevenção de problemas urinários e renais, uma vez que aumenta muito o consumo de água. Potes de comida úmida e água devem ser lavados diariamente.

Não necessariamente. Se você quiser comprar ele provavelmente vai gostar, mas ele vai gostar muito de ficar no sofá ou na cama com você. Além disso, gatos adoram dormir em lugares inusitados. Você verá. Se sua casa for fria, uma caminha é recomendada.

Recomendo que sim, embora não seja estritamente essencial. A recomendação é que ele tenha algum lugar que ele possa arranhador como , e quando quiser, sem restrições. Em muitos casos esse lugar é o arranhador vendido em pet shops. Algumas pessoas fazem seus próprios arranhadores com madeiras e cordas de sisal. Um lugar só par ele arranhar é importante, pois gatos tem essa necessidade fisiológica, pois o arranhar é forma de marcar território e se sentir seguro e feliz. Se você não tiver um lugar especifico para ele arranhar, ele vai arranhar os sofás e carpetes. Dê preferencia a arranhadores de sisal,  pois eles gostam mais. Além disso, os de pelúcia e carpete não ajudam na educação do gatinho pois tem a textura muito parecida ou mesmo igual a da mobília da casa e assim é mais difícil do gato entender, por associação, onde ele pode e onde ele não pode arranhar.

Não necessariamente. Eles gostam dos brinquedos, mas você mesmo pode fazer brinquedos pra ele. Muitas vezes uma bolinha de papel ou de papel alumínio os diverte mais do que brinquedos especializados. Qualquer que seja sua escolha, prefira brinquedos que não tenham partes pequenas que podem se soltar e nunca deixe brinquedos que tenham cordinhas, linhas,  e elásticos, a disposição deles sem supervisão. Esses brinquedos são utilizados par vocês brincar com o gato. Sozinhos eles podem se enroscar e mesmo engolir. Acidentes desse tipo são muito mais comuns do que você imagina.
Tenha brinquedos para ele, de algum tipo, sempre. Os gatos necessitam de entretenimento e enriquecimento ambiental.

Apenas quando não são gatos castrados. Gatos castrados não marcam território com urina, mesmo os machos. E nós só entregamos os filhotes já castrados. 

Se for acesso não-supervisionado (sozinho) em hipótese alguma! Ragdolls são gatos muito dóceis e inocentes, desprovidos de instintos muito fortes. Eles são alvos fáceis para cães bravos, atropelamentos e pessoas maldosas que queiram maltratar animais. Devemos sempre ter isso em mente. E além disso, ragdolls não costumam ter medo de pessoas, e até gostam da interação com estranhos, e por isso são facilmente furtados.  Ragdolls são gatos para ambientes internos.

Claro! E eles são muito bons nisso. Lembre-se que deve ser guia e coleira do tipo peitoral , nunca coleiras de pescoço. Listamos artigos sobre este assunto na nossa página de artigos.

Sim. A frequência fica a critério do dono e vai de acordo com a rotina e as necessidades da casa. Algumas pessoas tem alergias e os banhos mais frequentes ajudam no controle da queda de pelagem e desnatura as proteínas existentes na saliva dos gatos, que é depositada nos pelos. Estas são as responsáveis pelas alergias e portanto dar banho diminui o risco. Em alguns lares os gatos podem se sujar com mais frequência que outros. Em algumas cidades a pelagem  fica mais curta ou mais longa, e a oleosidade da pelagem de alguns gatos é maior. Portanto a frequência deve ser analisada caso a caso. Não é necessário , para a saúde do gato, que banhos muito frequentes sejam dados. Não recomendo mais do que a cada 15 dias, pois o excesso de banhos pode ressecar a pelagem deles, levando ao aumento da queda. É importantíssimo se assegurar que todo o shampoo seja retirado no enxague, também para evitar queda desnecessária de pelagem.

Em ausência de sinais clínicos que exijam atenção veterinária,  uma vez por ano, para um check-up geral e atualização das vacinas, é suficiente.
Recomendo, em opinião pessoal, que todos os gatos de quaisquer raças, sejam avaliados periodicamente e a partir de cerca de 3 anos de idade,  para problemas que acometem os gatos com frequência, como o caso das doenças renais e cardíacas.

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